
Foto: Reprodução do site oficial da Pepsico
No café da manhã, Nescafé, Quaker, Neston, Toddy. No almoço, uma Coca-Cola. Um Trident, um Gatorade, um Cheetos. Até mesmo no próprio banheiro, Pampers, Johnson&Johnson, Loreal. Na hora da sopa Maggi, na hora do futebol , Sprite, Sky, Intel, McDonalds, Pepsi, os filmes da Fox, da Disney, National Geographic, a Sara Lee, a CNN, a Time, a The Sun! Uffa!
Diariamente, são apresentados para nós uma enxurrada de produtos nas lojas, esperando por nossa compra. Alguns dizem fazer bem para a saúde, outros fazem mal, alguns contêm gorduras trans, outros não.
Mas, já parou para pensar a que organizações pertencem essas marcas? Ou melhor, para onde vai o dinheiro desses produtos quando os compramos? É possível que um aparentemente ingênuo suco em pó para preparo ou um chocolate de 15 gramas possa financiar uma guerra no Oriente Médio? As batatas, o iogurte e o café financiarem soldados promovendo banhos de sangue?
A proposta inicial dessa reportagem é deixar em você, leitor, esta pulga atrás da orelha. Decidimos levantar esses questionamentos para alguns alunos de jornalismo da UFOP, que deram respostas contundentes e interessantes que, longe de mostrar alguma ingenuidade, são críticos na medida do que as informações nos permitem.
Alguns desses relatos foram registrados, como de César Raydan Diab e Fábio Lizardo, respectivamente, em vídeo. Confira o resultado: