Eu falei que não era, não falei?

Pablo Bausujo

eu-falei-que-nao-era-nao-falei

Opa, macacada! (esse é um texto de bastidores e me autorizaram a chamá-los assim.)

Lembram da minha pauta sobre a esperança em meio a histórias que fazem perder o chão? (Tá, imagino que não. Então cliquem aqui.) Pois é, eu tinha falado que ia contar algumas histórias, com algumas pessoas diferentes. Mas, é o seguinte, mudei de ideia.

É que eu tenho a oportunidade de contar uma boa história que encontrei duma forma tão legal que vocês vão passar noite e noites em claro com minha matéria, e aí resolvi ficar só com essa humilde ideia. Me desculpem a decepção. Eu sei que, às vezes, esses reality shows fazem com que vocês se interessem em perder tempo com várias vidas alheias simultaneamente, mas eu gostei dessa nova ideia com uma pessoa só e vou fazer assim. Vocês vão querer ler do mesmo jeito. E vão amar.

Bem, não vou adiantar a história. Só vim contar que meu contato com o cara tem sido todo via Facebook, ele curtiu a ideia, mas ainda tenho que ajeitar uns pormenores antes de começar as entrevistas mais sisudas e os textos, fotos e vídeos que vocês vão sempre esperar sair como se fossem o último capítulo da novela (ou o próximo episódio de The Walking Dead). E também dizer que quase tudo vai ter o Facebook como plataforma principal de publicação. Digo quase porque os textos mais longos não ficam bons lá. Aí vocês terão um linkzinho pra vir ler aqui no blog. Relaxem, textos cumpridos demais enchem o meu saco também. Vocês vão ler em doses homeopáticas.

Alguma dica?

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  1. Fernanda M. Guimarães

    Tô curiosa, Pablo!

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