Mariana Borba e Nathália Viegas
Os temas se entrelaçam e se confundem. Se tratando de um tema abrangente como a exposição na internet, vários são os receios. O texto divide-se em três grandes partes. A primeira explica os perigos da exposição, a segunda se baseia em entrevistas e questionamentos sobre o porquê dessa exposição, a terceira e última fecha com o parecer de especialistas sobre o assunto e outras questões sobre o sujeito na internet. Medos. Medo em ser amplo demais. Medo em fugir do tema proposto e preocupar com outros paralelos em questão.
Mesmo assim, é interessante se fingir-se de analista do discurso, antropólogo, psicólogo, cientista social, ou vó que escuta conselhos para descobrir que não é possível ser nenhum deles. É possível, entretanto, vestir-se jornalista formado com gravador em mãos e partir para o ato de investigar, procurar responder, expor. Expor a exposição?
A exposição existe. Resta escancarar seus perigos e entender a vontade em ser visto, lido. Que as entrevistas sejam produzidas com primor, que os entrevistados nos envolvam. Que saibamos correr os riscos sem riscos maiores. Amém, até a próxima semana.