Caroline Cristina Simões Gomes e Hiago dos Anjos Maia Castro
A matéria terá por objetivo trazer um assunto que poucas pessoas conhecem: a relação entre o fator psicológico e os esportes. Até que ponto esses termos se relacionam? O que justificaria atitudes de alguns atletas em determinadas situações? Um atleta pode ser motivado ou não por um acontecimento de ordem psicológica?
Para aprofundar os conhecimentos acerca desse tema, iremos em busca de pessoas que vivenciaram experiências dessa natureza, bem como profissionais do esporte e da ciência que possam explicar este fenômeno.
Em um primeiro momento, abordaremos o fato do Brasil ser sede da próxima Copa do Mundo de Futebol, em 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, e como os nossos atletas, por estarem competindo em casa, encaram a pressão.
Abordaremos ainda, quais são as experiências que um atleta pode adquirir de situações de abalo psicológico, que podem fazer com que ele aprenda a reagir da melhor maneira possível caso isso aconteça novamente. Muitos são os casos que exemplificam como isso acontece, como o jogo da semifinal de vôlei dos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, em que a seleção brasileira feminina foi vítima de um baque psicológico.
Outro aspecto é o que atrapalha a concentração de um atleta, levando-o a atitudes de violência e descontrole, como presenciamos com o jogador de futebol Zidane, na Copa do Mundo de 2006 na Alemanha.
Confira os bastidores da nossa reportagem!
Antes do fim 
Faz muito sentido compreender a mente desses atletas uma vez que seus pensamentos podem vir a interferir de formas positivas e negativas em seus desempenhos nas competições. Muito interessante a pauta !!!